quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Wilson Borges Pereira Neto: Aumento do Aluguel em Curitiba é acima da média

A dica é do Wilson Borges Pereira Neto

Os gastos com aluguel residencial e condomínio estão entre as principais altas de habitação registradas no mês de novembro.

De acordo com dados do IPCA-15 (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15), divulgado na última terça-feira pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), os preços dos aluguéis subiram 1,05% em novembro, na comparação com outubro.

No que diz respeito aos condomínios, o acréscimo foi de 0,88% em novembro. Em Curitiba (2,64%), por exemplo, o aumento foi acima da média. (Com Infomoney)

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Rio de Janeiro: Rede de atendimento ampliada

Caixa Econômica aumenta número de correspondentes imobiliários para oferecer mais agilidade e comodidade ao cliente

O Estado do Rio já conta com 271 correspondentes imobiliários da Caixa Econômica Federal. Essas miniagências — como são conhecidas por quem compra a casa própria — foram responsáveis, de janeiro até o último dia 21, por financiamentos que somam R$ 5,6 bilhões. O montante representa 25% do que foi liberado pelo banco em crédito imobiliário no mesmo período, R$ 25 bilhões.

Segundo o vice-presidente da Caixa, Carlos Borges, grande parte dos recordes em habitação, que a instituição vem apresentando, se deve aos correspondentes imobiliários.

Esse canal de atendimento oferece mais agilidade e conforto. Conseguimos reduzir etapas, que permitiram diminuir o prazo para assinatura do contrato. Os correspondentes preparam toda a documentação necessária para a concessão de crédito, além de orientar o futuro mutuário sobre qual a melhor linha de crédito para o seu orçamento familiar. Eles também são fundamentais no ‘Minha Casa, Minha Casa’, pois ajudam a esclarecer sobre o subsídio que as famílias com renda de até R$ 2.790 têm direito”, afirma Borges.

“O cliente se sente mais seguro e, sobretudo, aliviado por não precisar recorrer a uma consultoria ou despachante para tocar a operação”, explica Leonardo Enes, presidente da Enes e correspondente imobiliário da Caixa.
A Patrimóvel também aderiu à parceria com a instituição para conceder empréstimo pelo SFH (Sistema Financeiro de Habitação). Na avaliação do presidente da Patrimóvel, Rubem Vasconcelos, a parceria traz benefícios, principalmente, para o consumidor. “Antes, muitos negócios não aconteciam porque os clientes escolhiam o imóvel, mas não conseguiam aprovar o crédito. Com essa iniciativa, ganha a imobiliária, que profissionaliza os trâmites legais do processo, e ganha o cliente, que tem tranquilidade e segurança”, diz Vasconcelos.

Miniagências da instituição não vendem os imóveis

Os correspondentes imobiliários da Caixa não vendem imóveis. Eles orientam os interessados na compra, preparam toda a documentação necessária para operação de concessão do financiamento, além do registro da escritura. A informação é de Bruno Teodoro, diretor da Estrutura Consultoria em Financiamentos e correspondente da Caixa.
Segundo ele, esse canal de atendimento também tem que ser ágil no registro do contrato — etapa em que o valor financiado será creditado pela Caixa na conta do vendedor. “Temos uma equipe exclusiva para tratar somente dos registros. A iniciativa reduz o tempo para liberação do dinheiro beneficiando todos os envolvidos no negócio”, explica Teodoro.

A Enes tornou-se correspondente no fim de 2009, por meio da Enes Vendas, imobiliária da construtora.

Fonte: O Dia Online

Uberlândia (MG): Preços de aluguéis atraem inquilinos

Encontrar um apartamento disponível para locação no Centro de Uberlândia requer paciência e persistência. Em pesquisa informal feita nesta semana pela reportagem do CORREIO de Uberlândia, em 57 edifícios com 2.011 apartamentos, foram encontrados apenas 18 imóveis disponíveis para locação em 14 prédios, o que representa 0,89% do total.

“Apesar da falta de opções, a procura pode resultar em um bom negócio”, disse a corretora de imóveis Roberta Lana. Segundo estimativas de imobiliárias da cidade, as despesas com um apartamento de três quartos, com uma suíte, sala grande e uma vaga na garagem, em um edifício da avenida João Pinheiro, por exemplo, podem ficar torno de R$ 720, incluindo aluguel e taxa de condomínio. No bairro Santa Mônica, setor leste, onde se concentra um grande número de apartamentos, este valor equivale à locação de um imóvel de dois quartos, com sala pequena e também uma vaga na garagem.

“Muitas pessoas preferem morar próximo de tudo e não precisar de veículo para a maioria das atividades. E isso é o que faz os apartamentos no Centro ficarem cada vez mais concorridos”, disse o corretor de imóveis Divino Reis.

Para o vice-presidente do Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis e Condomínios Comerciais e Residenciais (Secovi) em Uberlândia, Cícero Heraldo Oliveira Novaes, o preço dos aluguéis de apartamentos no Centro está defasado. Os edifícios onde as locações são mais baratas geralmente são antigos, com uma vaga na garagem ou sem local para estacionar veículos, ou ainda que estão em locais que oferecem algum tipo de incômodo, como barulho de casas noturnas.

Outro fator que influencia no preço dos aluguéis é o valor das taxas de condomínios, mais altas que nos prédios dos bairros. Se o imóvel ficar fechado, o custo é do proprietário.

Alguns imóveis são verdadeiros "achados"

Quem não se importa com os pontos negativos de morar na região mais movimentada da cidade ou relacionados aos próprios imóveis, em alguns casos, sai ganhando. 

O empresário José Acácio Milhomem Filho se considera um dos sortudos que moram bem gastando pouco. Há quatro anos, ele aluga um apartamento de 240 m² na rua Santos Dumont, entre as avenidas Afonso Pena e Floriano Peixoto, pelo qual paga R$ 504 de aluguel e R$ 380 de taxa de condomínio, o que totaliza R$ 884 por mês. O imóvel tem quatro quartos, dependências de empregada, sala de 76 m², cozinha, área de serviço e duas vagas na garagem, com entrada e saída independentes.

O tamanho é quatro vezes superior ao de um apartamento em um prédio novo, no bairro Vigilato Pereira, zona sul, cujo valor do aluguel e do condomínio passa de R$ 800. 

“Um apartamento semelhante ao de José Acácio, mas em outro bairro, como o Martins, por exemplo, é alugado hoje por R$ 1,8 mil, mais R$ 800 de condomínio [R$ 2,6 mil]”, disse a corretora de imóveis Mireile Floriz.

Escassez de apartamentos é recente

A dificuldade de encontrar apartamentos disponíveis para aluguel no Centro de Uberlândia é uma realidade recente, segundo alguns moradores da região. A publicitária Renata Carneiro disse que encontrou com facilidade o imóvel onde mora há quatro meses, um apartamento na avenida Afonso Pena, próximo à praça Tubal Vilela. “Tinha várias opções e escolhi aquela que mais se adequava à minha necessidade.”

O supervisor comercial Ismar Custódio Gomes passou por situação semelhante. Há um ano ele alugou um apartamento na avenida Floriano Peixoto, próximo à avenida João Naves de Ávila. “Pensei que seria difícil achar um local para morar no Centro, por ser um local concorrido. Mas foi bem tranquilo. Vi outros quatro imóveis antes de fechar o negócio”, afirmou.

Barulho é o que mais gera reclamação

A comodidade de morar no Centro traz, para muitos moradores, incômodos como o barulho e o movimento intenso de veículos e de pessoas. O maior problema é para quem mora próximo a bares e casas noturnas.

“Às vezes estou dormindo e, no meio da madrugada, passa um carro com som altíssimo, que faz vibrar os vidros e acorda a casa inteira. Isso sem falar no público das casas noturnas, que muitas vezes fica na porta conversando alto”, disse Marlene Sônia Crosara, moradora de um prédio na avenida Santos Dumont.

“O Centro é terrível por causa do barulho. Durante o dia é o movimento dos veículos e à noite o som automotivo e as pessoas gritando e conversando nas ruas”, disse Ivanilda Vasconcelos, moradora de outro edifício também na rua Santos Dumont.

Locação e condomínio ultrapassam R$ 5 mil

Quem pretende desembolsar um pouco mais para alugar um apartamento no Centro, pode encontrar um imóvel de luxo com tamanho equivalente ao de uma casa de alto padrão. Na rua Quinze de Novembro, por exemplo, há disponível uma cobertura com quatro quartos (duas suítes), piscina, sauna, churrasqueira, lareira, área de lazer, cozinha e área de serviço amplas, dependências de empregada e quatro vagas na garagem. O valor do aluguel é R$ 4 mil por mês, acrescido de R$ 1,1 mil de condomínio, segundo a corretora de imóveis Roberta Lana.   

Informe-se

Pontos positivos

Mais espaço nos apartamentos
Proximidade de bancos, farmácias, supermercados e comércio em geral
Facilidade de locomoção
Baixo gasto com combustível

Pontos negativos

Barulho de casas noturnas e som automotivo
Movimento de veículos e pessoas
Edifícios antigos (a maioria)
Poucas vagas ou nenhum espaço em garagem

Fonte: Jornal Correio de Uberlândia

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Bauru (SP): Feirão terá 2.700 imóveis de R$ 30 mil a R$ 350 mil

No dia 5 de junho será realizado o Feirão da Casa Própria, da Caixa Econômica Federal, com opções até R$ 350 mil

O sonho da casa própria poderá se tornar realidade para muitos bauruenses dentro das próximas semanas. No dia 5 de junho, a Caixa Econômica Federal (CEF) realiza a 6ª edição do Feirão da Casa Própria na cidade, com oferta de imóveis orçados entre R$ 30 mil e R$ 350 mil.

Ao todo, serão colocados à venda mais de 2.700 casas e apartamentos novos e usados. Mas a grande novidade para este ano será o grande número de habitações ainda na planta ou em fase de construção - cerca de 1.500, que poderão ser adquiridas por meio do Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV).

“Neste ano, não iremos oferecer imóveis ocupados (adjudicados pela Caixa), porque nossa demanda maior é mesmo por imóveis novos. O Minha Casa Minha Vida completou um ano em abril e tem hoje um grande apelo junto à população, então a oferta de imóveis aumentou muito”, analisa o gerente regional da CEF, Olair Ribeiro Filho.

Através do programa, pessoas com renda entre 3 e 10 salários mínimos têm uma parte do financiamento para a compra do imóvel custeada pelo governo. Esse subsídio pode chegar a R$ 17 mil, mas o valor do imóvel não pode ultrapassar R$ 100 mil. Quem não se enquadra nos requisitos pode recorrer ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para reduzir o financiamento ou até realizar a compra total de imóveis de até R$ 500 mil.

Além da possibilidade de comparar preços e escolher as melhores condições de pagamento, o grande atrativo do evento está no fato de reunir, em um só local, todos os principais agentes da cadeia da habitação para agilizar o processo de compra e o financiamento dos imóveis. Segundo Ribeiro Filho, serão montados nove estandes de construtoras e imobiliárias parceiras, além de 16 guichês da Caixa que realizarão simulações de financiamento e aprovação de crédito.

“Com acesso a todas as informações, fica mais fácil planejar e escolher o imóvel que atenda às necessidades de cada pessoa. A Caixa estará no local para orientar e o interessado poderá sair do Feirão já com todo encaminhamento feito para adquirir o imóvel”, frisa.

Facilidades

Para facilitar ainda mais a compra da casa própria, a Caixa oferece financiamentos com prazos de pagamento de até 30 anos e prestações decrescentes. Os juros para imóveis do PMCMV são de 4,5% ao ano, mais Taxa Referencial (TR), e variam de 4,5% a 13% ao ano, mais TR, nos casos de utilização de recursos do FGTS ou do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SPBE).

Com o compromisso de oferecer os menores juros do mercado, o banco espera superar o número de visitantes que circularam pelo feirão no ano passado e encaminhar cerca de R$ 1,5 milhão em negócios. Em 2009, a quinta edição do evento atraiu 1,5 mil pessoas e movimentou R$ 1 milhão.

A expectativa otimista vem respaldada pela quebra de recordes em contratação habitacional pelo banco na região. Até meados de maio deste ano, a CEF já havia emprestado R$ 343,7 milhões, o suficiente para atender 7.495 famílias para aquisição da casa própria. Durante todo o ano de 2008, o valor liberado pelo banco na região de Bauru foi de R$ 250,6 milhões e, em 2009, esse montante saltou para R$ 529,6 milhões.

“Em 2010, certamente bateremos um novo recorde, já que somente nos primeiros cinco meses do ano foram emprestados mais de 60% do total liberado do ano passado. O Brasil, assim como a cidade, ainda tem um déficit habitacional grande e a expectativa é que este mercado esteja aquecido nesses níveis por, pelo menos, mais uma década”, avalia o gerente regional.

• Serviço
O 6º Feirão Caixa da Casa Própria será realizado no dia 5 de junho, das 10h às 16h, no bloco K da Universidade do Sagrado Coração (USC), que fica na rua Irmã Arminda, 10-50, no Jardim Brasil.

Fonte: Jcnet

terça-feira, 25 de maio de 2010

Financiamento Habitacional: Contrato da casa própria assinado em 48h

Compra da casa própria ficará mais ágil e facilitada. Projeto da Caixa Econômica Federal prevê que o contrato de financiamento habitacional seja aprovado e assinado nos estandes de vendas das construtoras ou imobiliárias, por meio de correspondentes bancários imobiliários. A iniciativa fará com que a escritura saia entre dois e quatro dias, dependendo da documentação do imóvel.

A ideia é tornar a compra do imóvel igual à de veículos, com todo processo feito na concessionária. O projeto que dá mais autonomia aos correspondentes está sendo testado em Belo Horizonte, Brasília e São Paulo. No segundo semestre, chega ao Rio e no restante do País.

Segundo o vice-presidente da Caixa, Jorge Hereda, a medida torna o processo de concessão de crédito mais ágil. “Atualmente, o prazo já é menor, em média, 15 dias, por conta dos correspondentes. Mas queremos passar para dois dias. Esses canais de atendimento estarão ligados ao sistema da Caixa. Os correspondentes serão os responsáveis pela aprovação do crédito e confecção do contrato. O mutuário só terá que ir à Caixa uma vez para assinar o documento”, adianta.

Superintendente nacional de Habitação, Bernadete Maria Pinheiro Coury diz que o interessado na compra da casa financiada pela Caixa vai encontrar tudo no mesmo lugar — imóvel e crédito. “Estamos treinando e capacitando os funcionários dessas empresas (correspondentes), pois vamos estar on line”, explica Bernadete. Para Hereda, o atendimento é que fará diferença para que a instituição continue a liderar o mercado de financiamento habitacional no País. O banco detém mais de 70%.

“Hoje, temos os juros mais competitivos, mas há um limite. Por isso, apostamos e investimos no atendimento diferenciado. Os brasileiros terão mais conforto na compra, com a mesma qualidade e segurança da Caixa”, conclui Hereda.

Correspondentes ampliados

O vice-presidente da Caixa, Jorge Hereda, adianta que, no novo modelo, os correspondentes imobiliários poderão comercializar apenas imóveis novos. Em seguida, o sistema será ampliado para unidades usadas. Somente no ano passado, os representantes fecharam negócios de R$ 7,7 bilhões. “Quando esse canal de atendimento começou, em 2007, ele representava apenas R$ 140 milhões. De janeiro até abril, já soma R$ 5 bilhões”, lembra Carlos Borges, vice-presidente de Atendimento da Caixa.

Segundo ele, a instituição vai ampliar para 5 mil o número de correspondentes até o fim do ano. Atualmente, há 3 mil canais. Nesses locais também é possível abrir contas corrente e de poupança, além de pagamento de faturas.

Feirão continua nas agências

Quem não comprou um imóvel, na sexta edição do Feirão da Casa Própria da Caixa no Rio, poderá procurar uma das agências da instituição. Balanço do evento registrou a assinatura de 9.233 contratos, totalizando, R$ 901,6 milhões. Também foram negociadas nove unidades da Vila Pan, que somaram R$ 1,5 milhão. Durante os quatro dias do feirão passaram 90.019 pessoas pelo Riocentro. Em 2009, o evento no Rio fechou com 8.500 negócios, no valor de R$ 733,4 milhões. O número de visitantes foi de 112 mil pessoas.

COMO FUNCIONA

O Correspondente Negocial Imobiliário da Caixa funciona como uma miniagência da instituição. Atualmente, os correspondentes reúnem toda a documentação do comprador e do imóvel, aprovam o crédito e encaminham o processo para a agência a que estão vinculados. “Hoje, eles fazem 50% da operação de concessão de crédito. No novo modelo, será quase 100%”, adianta Jorge Hereda, vice-presidente da Caixa.

Algumas imobiliárias, construtoras e empresas de consultoria em financiamento já operam como correspondentes da instituição. Entre elas, estão a Ética e a Basimóvel, do Grupo Brasil Brokers; Patrimóvel, Estrutura Consultoria e Assessoria de Financiamento, além da MRV Engenharia.

Fonte: O Dia Online

Construtoras parcelam entrada do imóvel em até 10 vezes no cartão

A Cury trabalha com a Cielo (ex-Visanet) para aceitar o parcelamento do valor da entrada em até 10 vezes no cartão de crédito Visa. No cheque ou boleto bancário, o parcelamento é feito em até quatro vezes. O valor de entrada dos imóveis da Cury costuma ficar entre R$ 1,5 e R$ 2,5 mil.

Já a Tecnisa trabalha em parceria com a Redecard e parcela a entrada dos seus imóveis da linha Flex em até seis vezes no cartão de crédito Mastercard. O valor da entrada, em geral, corresponde a 4% do valor do imóvel e, antes, tinha que ser pago à vista pelo comprador.

Na parceria com a Redecard, o diferencial está no fato de o consumidor não ter o limite de crédito comprometido. Segundo Newman Brito, diretor executivo da empresa, as prestações da casa própria entrarão mês a mês na fatura do cartão e não serão somadas com outros gastos, como ocorre normalmente.

Durante o Feirão da Caixa de São Paulo, dois clientes que adquiriram unidades do Flex Carapicuíba, da Tecnisa, parcelaram a entrada no cartão de crédito. "Comprar com cartão foi muito prático. Como eu não tinha levado cheques para o Feirão, teria que retornar mais tarde ou em outro dia para concretizar a compra. Com o cartão, foi na hora", conta a analista de sistemas Maria Caetano de Lima, que parcelou a entrada de seu primeiro imóvel próprio em quatro vezes.

O cartão aumenta o poder de compra do cliente e substitui o uso dos cheques. "Às vezes, para pagar a entrada, o cliente precisava dar mais de 10 cheques. Agora, com o plástico, tudo fica online. Acreditamos que esta opção de pagamento facilita ainda mais a aquisição da casa própria", diz Rogério Santos, diretor de Marketing da Tecnisa.

Fonte: Portal Exame

Feirão da casa própria: R$ 3,752 bi em negócios

Mais de R$ 3,752 bilhões em contratos fechados ou encaminhados em quatro dias. Este é o saldo de negócios do 6º Feirão da Casa Própria, realizado pela Caixa Econômica Federal entre os dias 20 e 23 deste mês em sete cidades: Brasília (DF), Campinas (SP), Florianópolis (SC), Porto Alegre (RS), Rio de Janeiro, Recife (PE) e Uberlândia (MG).

Cerca de 190 mil imóveis novos e usados estavam disponíveis para negócio, com destaque para o Rio de Janeiro (69,3 mil unidades). O feirão do Rio fechou R$ 901 milhões em negócios (aumento de 22% frente aos R$ 733,4 mi do ano passado), apesar de o público ter sido menor (90 mil pessoas neste ano contra 112 mil de 2009).

Para a Superintendente do Rio, Nelma Souza Tavares, o evento atingiu o objetivo e superou as expectativas.

- O fato de não ter imóveis ocupados reduziu o número de visitantes em relação ao ano anterior. Entretanto, o número de negócios este ano foi maior, pois o público já veio mais bem informado e com a intenção de adquirir a casa própria.

Em Porto Alegre, o terceiro maior mercado, atrás de SP e RJ, foram em torno de 26 mil pessoas. O volume de negócios girou na casa dos R$ 716 milhões, com 9.123 imóveis negociados entre as 39 mil unidades residenciais disponíveis.

Mercado em crescimento

Em Brasília, 52 mil pessoas passaram pelo evento, que terminou com saldo de negócios de R$ 735 milhões (crescimento de 36% em relação ao ano passado, com R$ 539 mi). A expectativa era de atingir ao menos R$ 600 mi, segundo a superintendente Leane Mundim.

- O resultado do evento comprova mais uma vez o crescimento constante do mercado imobiliário do DF e região, impulsionado pelo programa Minha Casa, Minha Vida, que este ano trouxe mais de 13 mil imóveis ao feirão.

Campinas, que tinha mais de 17 mil imóveis disponíveis, teve um dos maiores aumentos nos negócios do ano passado para cá: foram R$ 447 milhões em contratos fechados ou encaminhados. O aumento foi de  84% na comparação com 2009. O público chegou a quase 19 mil.

O feirão do Recife recebeu 48,6 mil visitantes e realizou R$ 525,5 milhões em negócios - 50% a mais que no ano passado. Cerca de 1.612 famílias conseguiram carta de crédito e outros 4.333 imóveis foram comprados diretamente com construtoras e imobiliárias. O feirão tinha 26,3 mil unidades à venda.

Uberlândia recebeu 16 mil pessoas e fechou R$ 70,7 milhões em contratos. A segunda etapa da passagem mineira do evento ocorre entre os dias 11 e 13 de junho, em Belo Horizonte.

Florianópolis, por sua vez, concedeu R$ 358 milhões em crédito e recebeu quase 20 mil visitantes.

Curitiba (PR), Salvador (BA), Fortaleza (CE), Belém (PA) e São Paulo já receberam o feirão, que bateu recorde de público e de volume de negócios em SP, com mais de 100 mil visitantes e R$ 1,86 bilhões em contratos (alta de 24% na comparação com o registrado no ano passado, de R$ 1,5 bilhão).

Fonte: R7 Notícias

 
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